Hermès, Chanel, Louis Vuitton… Marcas de luxo fecham lojas na Rússia em protesto contra guerra

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Diversas marcas de luxo estão fechando suas lojas na Rússia, em protesto contra a guerra. Foto: Reprodução/ Instagram

Na sexta-feira, 4 de março, a Hermès divulgou um comunicado à imprensa anunciando a suspensão de suas atividades comerciais na Rússia, onde a marca emprega cerca de sessenta pessoas em seus três pontos de venda na cidade de Moscou.

Ao mesmo tempo, Chanel – que havia comunicado no dia anterior uma doação de dois milhões de euros a favor da ONG Care e da Agência das Nações Unidas para os Refugiados -, confirmou à AFP o fechamento temporário de suas 17 lojas no local, bem como seus quiosques em lojas de departamento. A maison francesa, que tem 371 funcionários no país, disse que também suspendeu seu comércio eletrônico lá.

O grupo Kering – que controla as marcas Balenciaga, Saint Laurent e Gucci – anunciou também o encerramento dos seus seis pontos de venda onde a LVMH, após uma doação de cinco milhões de euros, confirmou o encerramento temporário das suas 124 lojas no país.

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Na quinta-feira, 3 de março, o grupo suíço Richemont – da Cartier, da Van Cleef & Arpels, da Vacheron Constantin, da Chloé… – também indicou que estava suspendendo suas atividades comerciais na Rússia ao fazer uma doação aos Médicos Sem Fronteiras.

Este fim de semana, o grupo italiano Prada seguiu o exemplo das marcas já citadas, suspendendo seu varejo na Rússia também.

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A última posição oficial sobre o assunto é a do grupo britânico Burberry, que anunciou dia 6 de março que fecharia seus três pontos de venda no local. Mais anúncios devem ocorrer nos próximos dias.

Fonte: Journal du Luxe

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